Na China, quase um milhão de pessoas já receberam duas vacinas experimentais anti-covid produzidas pela chinesa Sinopharm. O anúncio foi feito pela própria empresa farmacêutica sem fornecer dados clínicos que comprovassem sua eficácia. Desde o verão passado, a China permite a inoculação de vacinas ainda não aprovadas, para casos considerados urgentes, como funcionários e estudantes que vão para o exterior, ou mesmo trabalhadores particularmente expostos, como enfermeiras.

Na Índia, desde o início da pandemia ocorreram nove milhões de infecções. Nas últimas 24 horas foram registradas 45.882 novas infecções, de acordo com o Ministério da Saúde e Bem-Estar Familiar. O número total mortes chegou a 132.162 pessoas. A Índia, que tem uma população de 1,3 bilhão de habitantes, registrou o segundo maior número de infecções confirmadas, atrás dos Estados Unidos.

Apesar desse marco, a Índia tem testemunhado um declínio constante no número de infecções diárias por várias semanas. A Índia levou 23 dias para passar de 8 milhões de casos registrados para os atuais 9 milhões. Considerando que demorou 18 dias para chegar a 7 milhões e 11 dias para chegar a 8 milhões, percebe-se que a doença está em fase de redução, embora os números ainda sejam elevados em nível absoluto. A situação na capital contrasta com a tendência: já ultrapassou meio milhão de infecções, continuando a registar um número preocupante de infecções diárias.

Pressmondo® e agências