Após anos de taxas de juros entre zero e abaixo de zero, os governos europeus estão começando a entrar em campo com seus bancos centrais para lidar com a explosão dos preços. De acordo com as estimativas atualizadas do governo, no terceiro trimestre a economia italiana cresceu 2,2%, mas a inflação bem acima da média foi alimentada por fenômenos gerados pela recuperação global, com a alta do preço das matérias-primas, do frete marítimo e da conta de energia, por exemplo. Para este ano, a inflação deve se aproximar de 2%. O aumento da energia elétrica e do gás é apontado como o vilão da volta da inflação. Os combustíveis também tem tido aumentos frequentes devido à cotação internacional do petróleo.

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