Chega a 40,8 milhões os casos confirmados de coronavírus em todo o mundo desde o início da pandemia, com um aumento diário de 334 mil novos contágios. As mortes aumentam para 1.124.000 (+5.868 em 24 horas). Isto de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins . O país mais afetado segue sendo os Estados Unidos, com 8.273.000 casos confirmados e 221.052 mortes, seguido da Índia, com 7.597.000 infecções e 115.197 mortes, Brasil, com 5.274.000 infecções e 154.837 vítimas, Rússia 1.422.775 casos e Argentina, 1.018.999.
Mais de 800.000 casos são registrados na Espanha (988.322), na Colômbia (974.139), na França (973.275), no Peru (870.876) e no México (860.714). Os Estados Unidos (+60.315), Índia (+46.790), Brasil (+23.227), Rússia (+16.108), Argentina (+16.337), Espanha (+13.873), França (+20.675), relatam aumentos diários de mais de 10 mil novos casos de contágio. Reino Unido (+21.365), Itália (+10.871) e República Tcheca (+11.984).
Na Índia, o número total de infecções atingiu 7.597.063, com 46.790 novos casos apurados nas últimas 24 horas. Há 115.197 mortes, incluindo as 587 registradas ontem. É a primeira vez em quase quatro meses que os casos novos caem abaixo de 50 mil e as vítimas diárias abaixo de 600. Ainda há 748.538 pessoas ativas positivas, enquanto 6.733.328 curaram. O governo indiano concentrou seus esforços no aumento do número de postos de testes em todo o país: na segunda-feira, o total de testes ultrapassou 96 milhões. O primeiro-ministro Narendra Modi pediu ontem aos cidadãos que não baixem a guarda até que uma vacina esteja disponível.
No Brasil, outros 23.227 diagnósticos positivos foram registrados no último período, elevando o total de casos da doença para 5.273.954. São 661 mortes registradas nas últimas 24 horas, elevando o total para 154.837. De acordo com o Ministério da Saúde, o país registrou queda no número de infecções e vítimas pela quarta semana consecutiva. Enquanto isso, o ministro da saúde, Eduardo Pazuello, anunciou que o Brasil adotará a vacina chinesa CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac e testada em milhares de voluntários em 6 estados, incluindo São Paulo, o mais afetado pela pandemia.
O governo brasileiro chegou a um acordo para comprar 46 milhões de doses do Instituto Butantan que devem ser administradas em janeiro próximo, disse Pazuello durante videoconferência com governadores dos 27 estados do país. O Presidente Jair Bolsonaro, no entanto, desautorizou a compra, dizendo esta manhã que o governo não vai comprar a vacina chinesa. Em termos absolutos, os estados com maior número de mortes são São Paulo (38.035, para 1.064.039 casos); Rio de Janeiro (19.770, para 291.413 casos) e Ceará (9.211 para 265.583 casos).
Na Rússia, ocorreram 317 mortes causadas pela Covid-19 nas últimas 24 horas: o máximo desde o início da epidemia. As infecções no último dia somaram 15.700 e o número total de casos de Covid-19 apurados até agora no país de cerca de 144 milhões de habitantes subiu para 1.447.335. De acordo com dados oficiais, 24.952 pessoas morreram na Rússia devido à doença.
Foto: Carlos Bassan
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