A viróloga chinesa Li-Meng Yan afirmou hoje à Mediaset – TGCom24, da Itália, que o Sars-Cov-2 não é um vírus natural, mas produzido em laboratório. Em entrevista à jornalista Maria Luisa Rossi Hawkins, correspondente da emissora em Nova York, Li afirmou que logo apresentará provas concretas a respeito disso.

“Não se trata de um vírus natural, mas de um patógeno artificial liberado por um laboratório”. Ela afirma que o governo de Pequim tem mentido sobre a verdadeira história do Sars-Cov-2. “Ninguém está falando a verdade: a OMS também colabora com o Partido Comunista Chinês”.

A médica promete revelar as evidências que confirmariam sua teoria: “Em breve publicarei outro relatório, além do que já publiquei. Ele conterá muitos detalhes específicos sobre como o vírus se desenvolveu e quem estava de posse das substâncias utilizadas. Nesse momento todos poderão ver que estou certa.”

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Li-Meng Yan fugiu para os Estados Unidos em abril de 2020 e já publicou um relatório anterior com dados a respeito de sua tese de que o vírus foi produzido em laboratório, mas não obteve ainda apoio da comunidade científica internacional, que observa de forma cética as informações.

De acordo com o resumo do artigo, “o SARS-CoV-2 mostra características biológicas que são inconsistentes com um vírus zoonótico de ocorrência natural” e que poderia ter sido criado em um laboratório em aproximadamente seis meses. De acordo com a revista Newsweek, vários especialistas em biologia evolutiva e doenças infecciosas, incluindo Jonathan Eisen e Carl Bergstrom, disseram que o artigo não incluía novas informações, continha várias alegações infundadas e tinha um caso científico fraco. Angela Rasmussen, virologista da Universidade de Columbia, disse que o artigo era “basicamente todo circunstancial e parte dele é inteiramente fictício”.

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